
Detido sob suspeita de estupro, aborto forçado, perseguição e violência psicológica contra uma mulher de 28 anos — prima de sua esposa —, o apresentador Alex Braga vem sendo citado como mentor e financiador de atos contra autoridades e órgãos públicos. A estratégia, segundo relatos de bastidores, é usar essas manifestações para alimentar o site sensacionalista que mantém, mas que quase não tem público ou engajamento, cenário que se agravou após o escândalo criminal vir à tona.
A defesa de Alex alegou risco de morte caso ele fosse levado ao Centro de Detenção, por supostas ameaças de facções. O processo segue em sigilo judicial.
Com a reputação em ruínas desde a explosão do caso, Alex tenta se sustentar na internet com matérias e comentários de cunho político, escolhidos a dedo para atacar adversários e provocar repercussão — estratégia que, até aqui, não surtiu efeito.
Nos meios políticos, ele é descrito como alguém que explora financeiramente a mobilização de pessoas mais vulneráveis para fabricar protestos, gravar imagens e, assim, tentar extorquir empresários e políticos em troca de dinheiro.
Em Roraima, ele já tentou a mesma tática com programas como 40 Graus, na TV Cidade, e Sem Mordaça, na Band, mas também sem retorno significativo.