O candidato a prefeito de Manaus, Marcelo Ramos (PT), fez a primeira caminhada da campanha pelas ruas do bairro Colônia Antônio Aleixo, na zona Leste, nesta quinta-feira, 29/8. A mobilização, que iniciou na Praça Tancredo Neves, reuniu apoiadores e candidatos a vereador dos partidos que integram a coligação ‘Manaus mais Forte’.
“Na Colônia não adianta querer comprar ou pressionar as pessoas porque elas tomam as suas decisões de forma livre e por gratidão ao presidente Lula. Aqui, em 2016, eu ganhei as eleições no 1º e no 2º turno. Aqui foi o bairro onde o presidente Lula ganhou a eleição em 2022 e aqui iniciamos a nossa caminhada recebendo o carinho e o voto de confiança das pessoas. Carregamos aqui as boas energias que vamos espalhar para cidade inteira”, afirmou Marcelo.
Acompanhado do vice Luiz Castro (PDT), Marcelo interagiu e recebeu o carinho da população e o sentimento de gratidão pelo candidato do presidente Lula.
“A gente tem uma dívida social com o presidente Lula. E é nosso dever de gratidão apoiar o Marcelo. Ele conhece Manaus. É do povão, vem da base e vamos elegê-lo prefeito”, afirmou o técnico de edificações Pedro Borges.
Benefício social
Na caminhada, Marcelo destacou a criação do programa “Pezinho-de-Meia”, que irá fornecer uma bolsa para os estudantes da rede municipal de ensino com o objetivo de zerar a evasão escolar.
“No nosso Plano de Governo temos o ‘Pezinho-de-Meia’ que vai dar uma bolsa de R$ 150 para todas as famílias dos alunos da rede municipal cadastradas no Bolsa Família para manter a criança na escola e nós vamos dar dois fardamentos e material escolar. Uma prefeitura que tem orçamento de R$ 10 bilhões não pode dizer que não tem dinheiro pra dar fardamento para as crianças”, disse o candidato a prefeito.
A aposentada Joana Rosas citou o constrangimento que as crianças e pais passam ao não ter dinheiro para comprar a farda vendida na escola. Sem o uniforme, o aluno é obrigado a ir com uma camisa branca.
“A obrigação é da prefeitura dar a farda e não exigir que os pais comprem fardamento. Isso é inaceitável”, disse.